
Primeiro é a Flávia Ernesto (nome fictício),
deputada da Assembleia da República, 46 anos de idade, depois Cristina, uma
trabalhadora e estudante de 29 anos, até a professora Rosa da Costa Xavier, de
60 anos têm histórias de amor com antepassados.
Lídia Mussá em “O Lado Oculto” não
faz outro exercício senão o que a consagra a uma das profissões que exerceu, a
de jornalista. Conta histórias de vida muito ligadas com as vidas do além.
Reporta acontecimentos que ela afirma serem verídicos.
O livro de 75 páginas, tem 10
histórias de homens e mulheres que nos trazem a realidade sobre o que ainda é
um mistério: a vida depois da morte. Trata-se de defuntos que reivindicam
amores, esposas e esposos. Os homens e mulheres trazidos neste livro são
geralmente os que se casam, constituem família, mas pagam com sangue, devido a
pessoas mortas, que se afirmam como seus maridos ou mulheres.
Uma grande reportagem, eu
diria o que é este livro, que nos leva para um lugar atemporal, onde os homens
não morrem, mas podem matar. “O Lado Oculto” de Lídia Mussá, que aos 27 anos,
prova a sua experiência de vida, sai pela chancela do FUNDAC. Leia-se. (Eduardo
Quive)
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