sábado, 6 de dezembro de 2014

Dez histórias de “amor” obscuro


 



Primeiro é a Flávia Ernesto (nome fictício), deputada da Assembleia da República, 46 anos de idade, depois Cristina, uma trabalhadora e estudante de 29 anos, até a professora Rosa da Costa Xavier, de 60 anos têm histórias de amor com antepassados.
Lídia Mussá em “O Lado Oculto” não faz outro exercício senão o que a consagra a uma das profissões que exerceu, a de jornalista. Conta histórias de vida muito ligadas com as vidas do além. Reporta acontecimentos que ela afirma serem verídicos.
O livro de 75 páginas, tem 10 histórias de homens e mulheres que nos trazem a realidade sobre o que ainda é um mistério: a vida depois da morte. Trata-se de defuntos que reivindicam amores, esposas e esposos. Os homens e mulheres trazidos neste livro são geralmente os que se casam, constituem família, mas pagam com sangue, devido a pessoas mortas, que se afirmam como seus maridos ou mulheres.
Uma grande reportagem, eu diria o que é este livro, que nos leva para um lugar atemporal, onde os homens não morrem, mas podem matar. “O Lado Oculto” de Lídia Mussá, que aos 27 anos, prova a sua experiência de vida, sai pela chancela do FUNDAC. Leia-se. (Eduardo Quive)

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